O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) acionou o TCU (Tribunal de Contas da União) nesta última terça-feira (18) para pedir a apuração de possíveis irregularidades em repasses do MEC (Ministério da Educação) e de indícios de favorecimento à ex-nora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Carla Trindade.
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De acordo com o documento, Trindade não tem “vínculo funcional com a administração pública” e teria tido “acesso privilegiado às dependências do MEC“. Inclusive, tendo acesso a reuniões privadas com o ministro da Educação, Camilo Santana.
No pedido ao TCU feito pelo filho do do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), também é solicitado uma auditoria específica e a requisição de documentos do MEC, GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Casa Civil e Secretaria-Geral da Presidência. Há, também, o pedido de suspensão de repasses, caso seja observada alguma irregularidade.
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Em tempo, segundo informações do portal Metrópoles, a CGU (Controladoria Geral da União) apontou uma distorção contábil de R$ 2,7 bilhões nas contas do Ministério da Educação em 2023, primeiro ano do atual governo.
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