Mohamed Aziz é uma lenda viva em Rabat, Marrocos. Aos 72 anos, ele comanda a mais antiga livraria da Medina desde 1963, onde passa de 6 a 8 horas por dia mergulhado em mais de 5 000 livros — em francês, árabe e inglês. Sua rotina improvável chamou a atenção global e o rendeu o apelido de “livreiro mais fotografado do mundo”.
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Mesmo exposto a riscos na movimentada Medina, Aziz deixa suas preciosas obras espalhadas pela calçada — confiante de que “quem não sabe ler não rouba, e quem sabe não é ladrão”. Essa coragem cativou turistas e moradores, convertendo sua banca em ponto turístico e símbolo de resistência cultural.
Criado em meio às dificuldades, seu amor pelos livros foi a ponte para alcançar a educação e construir um legado de inspiração. Clientes e viajantes deixam o local encantados: não é só um sebo, é um palco de esperança, onde cada página lida por Aziz ecoa seu triunfo pessoal.
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Com mais de quatro décadas no mesmo endereço, sua presença firme virou espetáculo: ele folheia, atende e encanta, dia após dia. Mohamed Aziz mostra que a leitura ainda pode mudar vidas — e que a paixão por livros supera tudo, até mesmo o medo de perder seu acervo.
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