O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) confirmou sua participação nas reuniões com comandantes militares em 2022, após as eleições, para discutirem ações relacionadas à GLO (Garantia da Lei e da Ordem) e eventuais medidas a serem adotadas “dentro da Constituição”.
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Em depoimento concedido ao STF (Supremo Tribunal Federal) nesta terça feira (10), o político inelegível se justificou: “Houve reuniões sobre vários assuntos. Por exemplo, tratamos de GLO porque caminhoneiros estavam bloqueando estradas e havia pessoas em frente aos quartéis-generais”, disse.
Questionado pelo ministro Alexandre de Moraes se lembrava do conteúdo específico desses encontros, Bolsonaro afirmou: “Não posso garantir que em tal dia foi tratado determinado assunto. Essas reuniões ocorreram, em grande parte, em função da decisão do TSE [Tribunal Superior Eleitoral]”, continuou.
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Segundo o ex-presidente, a multa de R$ 22 milhões imposta ao PL (Partido Liberal) pelo TSE em 2022, por ter acionado a Corte para questionar mais da metade das urnas usadas no segundo turno, teria “abalado” sua equipe e interrompido novos questionamentos sobre o resultado da eleição, que selou sua derrota na tentativa de reeleição contra o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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