A Bíblia, um dos livros mais lidos e enigmáticos do mundo, acaba de ganhar um aliado inesperado na busca por seus segredos: a inteligência artificial. Pesquisadores israelenses utilizaram um poderoso algoritmo capaz de analisar padrões linguísticos e desvendar quais partes do texto sagrado foram escritas por diferentes autores. O resultado surpreende até mesmo os especialistas mais céticos.
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O estudo, feito a partir de textos em hebraico, revelou que o livro de Gênesis, por exemplo, tem estilos de escrita tão diferentes que indicam, sem dúvida, que foi construído a várias mãos. A IA conseguiu mapear esses estilos com uma precisão que ultrapassa qualquer análise feita manualmente até hoje, acendendo um novo debate sobre a verdadeira origem das Escrituras.
Essa tecnologia funciona analisando características sutis, como escolha de palavras, construção de frases e até padrões de repetição. Com isso, os pesquisadores apontaram que alguns trechos tradicionalmente atribuídos a um único autor, na verdade, passaram por várias mãos ao longo dos séculos. Isso confirma antigas suspeitas de estudiosos, mas agora com respaldo tecnológico inédito.
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A descoberta não só traz respostas para mistérios milenares, como também abre caminho para uma revolução no estudo de textos antigos. A IA, que antes parecia coisa de ficção científica, agora se torna uma ferramenta fundamental para repensar a história das religiões e o próprio entendimento da Bíblia como conhecemos.
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