O ex-chefe do programa AATIP do Pentágono, Luis Elizondo, lançou um alerta bombástico em entrevista à CNN: há perigo real de grupos terroristas dominarem tecnologias recuperadas de objetos voadores não identificados – e transformá-las em armas devastadoras. Para ele, a ameaça ultrapassa o receio de potências como China e Rússia, pois “atores não estatais” são muito mais difíceis de controlar.
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Em seu livro Iminente – Os bastidores da caçada do Pentágono a óvnis, lançado em abril no Brasil pela Harper Collins, Elizondo detalha a engenharia reversa por trás de OVNIs capturados – estudos que teriam sido mantidos sob sigilo pelos EUA para evitar debates no Congresso e na opinião pública. Segundo ele, programas secretos similares estariam ativos na China e na Rússia, e governos já agem para encobrir o avanço de suas investigações .
O ex-oficial acusa ainda que grupos religiosos e interesses da indústria aeroespacial pressionam para desacreditar o estudo de fenômenos aéreos anômalos. Ele afirma que a real preocupação não é se os OVNIs são alienígenas, mas sim “quem vai controlar a tecnologia” – especialmente se cair nas mãos de Coréia do Norte, Irã ou milícias extremistas.
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Elizondo reforça sua convocação por transparência: governos precisam agir com responsabilidade, ampliar a supervisão pública e proteger informações estratégicas. Caso contrário, a corrida global por domínio tecnológico associada aos OVNIs pode se transformar no próximo pesadelo geopolítico.
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