O Governo anunciou a criação do programa de poupança estudantil para reduzir a evasão escolar de alunos de baixa renda no ensino médio, mas o assunto tem dividido opiniões entre economistas, por conta de um aporte de até R$ 20 bilhões da União, que fogem do novo limite de gastos estabelecido pelas regras fiscais.
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A proposta vai viabilizar que os recursos existentes no Fundo Social sejam direcionados à educação, especialmente para incentivar a permanência na escola de estudantes em situação de vulnerabilidade social que estejam regularmente matriculados no ensino médio e inscritos no CadÚnico, com renda per capita igual ou inferior a R$ 218.
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O governo federal quer que a poupança comece a ser paga em março deste ano. Os valores serão depositados em conta a ser aberta em nome do estudante, que poderá ser a poupança social digital da Caixa Econômica Federal. A expectativa é que 2,5 milhões de jovens sejam apoiados com o recurso.
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