A ideia de que o campo magnético do celular pode afetar o cérebro ainda assusta muita gente, mas não passa de um mito já desmentido pela ciência. Apesar de estar presente no dia a dia, o smartphone emite apenas campos eletromagnéticos de baixa intensidade, incapazes de causar alterações neurológicas ou danos cerebrais, segundo especialistas e estudos amplamente divulgados.
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Um dos principais equívocos é confundir o funcionamento do celular com o de aparelhos médicos ou industriais de alta potência. O campo gerado por smartphones é muito fraco e está bem abaixo dos limites considerados perigosos para o corpo humano. Além disso, esses limites são rigidamente controlados por órgãos reguladores internacionais, que avaliam constantemente os efeitos da tecnologia na saúde.
Outro ponto importante é que não há comprovação científica de que o uso do celular provoque doenças neurológicas, perda de memória ou alterações no cérebro. Pesquisas feitas ao longo de décadas não encontraram relação direta entre a exposição aos campos eletromagnéticos dos smartphones e problemas de saúde graves.
O que realmente pode afetar o bem-estar não é o campo magnético, mas o uso excessivo do aparelho, como passar horas diante da tela, dormir mal ou ficar constantemente conectado. Ou seja, o risco está nos hábitos, não na radiação invisível que muitos ainda temem sem motivo real.
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