Pessoas nascidas entre 1950 e 1970 estão entrando em uma fase considerada, pela ciência, como uma das mais plenas da vida. Estudos em áreas como psicologia, neurociência e economia do bem-estar indicam que, a partir dos 50 anos, há uma combinação rara de equilíbrio emocional, experiência acumulada e maior clareza sobre prioridades pessoais.
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Pesquisas mostram que a felicidade não cresce em linha reta: ela costuma cair na meia-idade e voltar a subir depois. Esse movimento, conhecido como “curva em U do bem-estar”, revela que adultos mais velhos tendem a lidar melhor com frustrações, controlar emoções negativas e valorizar mais o presente, o que impacta diretamente a satisfação com a vida.
No campo cognitivo, a ciência também traz boas notícias. Embora algumas habilidades ligadas à velocidade de processamento diminuam, outras — como a inteligência cristalizada, ligada ao conhecimento, à tomada de decisões e à resolução de problemas — atingem níveis elevados nessa fase. A experiência prática passa a compensar qualquer perda pontual de agilidade mental.
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Além disso, fatores como estabilidade financeira, redes sociais mais seletivas e senso de propósito contribuem para esse “auge tardio”. Com menos pressão externa e mais autoconhecimento, quem nasceu entre 1950 e 1970 encontra uma fase marcada por confiança, autonomia e maior bem-estar geral, contrariando antigos estigmas sobre envelhecimento.
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