Pesquisas recentes em neurociência têm mostrado que a memória não depende apenas de genética ou idade, mas é fortemente moldada pelos hábitos do dia a dia. Estudos indicam que pequenas mudanças na rotina podem fortalecer conexões neurais, melhorar o foco e facilitar o armazenamento de informações, com efeitos perceptíveis ao longo do tempo.
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Um dos comportamentos mais destacados é a prática regular de atividades físicas. O movimento estimula a circulação sanguínea no cérebro, favorece a oxigenação e contribui para o crescimento de novas conexões neurais, especialmente em áreas ligadas ao aprendizado e à memória. Exercícios constantes também ajudam a reduzir o estresse, fator que costuma prejudicar a capacidade de lembrar.
Outro ponto essencial é o sono de qualidade. Durante o descanso profundo, o cérebro organiza e consolida as informações adquiridas ao longo do dia. Dormir mal ou por poucas horas interrompe esse processo, aumentando esquecimentos e dificultando a formação de novas memórias. A neurociência reforça que regularidade no horário de dormir é tão importante quanto a quantidade de sono.
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Além disso, manter o cérebro ativo com leitura, aprendizado contínuo e desafios mentais aparece como um dos hábitos mais poderosos para preservar a memória. A alimentação equilibrada e a vida social ativa também entram na lista, já que nutrientes adequados e interações sociais estimulam áreas cerebrais ligadas à atenção, ao raciocínio e à lembrança, mantendo o cérebro em constante adaptação.
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