Astrônomos revelam que o universo já viveu sua fase mais vibrante e ativa há bilhões de anos. Novas análises mostram que o auge da criação de estrelas ficou para trás, e agora o cosmos segue um ritmo cada vez mais lento, caminhando para um futuro mais frio, menos iluminado e, segundo especialistas, inevitavelmente decadente.
++Tubarões somem dos oceanos e nova descoberta revela um culpado inesperado
Durante o chamado “meio-dia cósmico”, cerca de 10 bilhões de anos atrás, as galáxias produziam até dez vezes mais estrelas do que hoje. Mas esse cenário mudou: o estoque de gás e poeira, essenciais para formar novos astros, está se esgotando ou aquecendo demais. Isso significa que as galáxias estão envelhecendo, enquanto a poeira cósmica — agora mais fria — marca o enfraquecimento natural do brilho do universo.
++Cinco plantas “liberadas” para quem tem pets: não corra riscos
Os cientistas afirmam que, seguindo esse ritmo, o universo deve entrar em uma fase dominada por estrelas antigas, anãs brancas e buracos negros. Sem combustível para novas formações estelares, a tendência é clara: menos luz, menos calor e um caminho inevitável rumo a uma era cada vez mais silenciosa e escura.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.

