O governo finalmente oficializou a nova Bolsa Mais Professores, que promete injetar R$ 2.100 mensais no bolso de 8 mil docentes da rede pública por até dois anos. O benefício funciona como um reforço salarial e faz parte de um pacote nacional para segurar professores na sala de aula e atrair novos profissionais. A iniciativa chega em meio à preocupação crescente com a falta de docentes em diversas redes estaduais e municipais.
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Para participar, o professor precisa ter vínculo com a rede pública — seja como efetivo, temporário ou como contratado especialmente para o programa — e ainda apresentar diploma de licenciatura, aprovação em processo seletivo da própria rede e compromisso formal com o governo federal. A permanência no programa depende do desempenho do docente e da participação ativa nas atividades propostas.
Durante os 24 meses de bolsa, todos os selecionados terão que cursar uma especialização com 360 horas, totalmente a distância, focada em práticas reais de sala de aula. A distribuição das bolsas entre as redes levará em conta desafios locais, falta de professores, índices de desenvolvimento escolar e vulnerabilidade social das regiões atendidas.
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A Bolsa Mais Professores integra um pacote maior, que inclui prova nacional para docentes, ações de formação continuada, incentivos para quem está cursando licenciatura e até benefícios extras voltados à valorização da carreira. A ideia é criar um ecossistema de apoio que torne a docência mais atrativa e estável no país.
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