A PF (Polícia Federal) afirmou que José Carlos Oliveira, ex-ministro do Trabalho e da Previdência Social do governo de Jair Bolsonaro (PL), recebeu “valores indevidos” da Conafer (Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais).
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De acordo com o relatório, ele auxiliou a Conafer a operar o esquema quando estava à frente do ministério e quando foi presidente do INSS e recebeu montantes de Cícero Marcelino, apontado como operador financeiro do grupo.
A corporação apontou, ainda, “haver mensagens de WhatsApp de agradecimento de José Carlos Oliveira a Cícero após receber valores indevidos”. Nesta última quinta-feira (13), ele foi alvo da nova etapa da operação Sem Desconto, e mesmo que não tenha sido preso, está sob uso de tornozeleira eletrônica e monitoramento. A PF também determinou busca e apreensão em todos os endereços ligados a ele.
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A investigação da PF sobre Oliveira é citada pelo ministro André Mendonça, do STF (Supremo Tribunal Federal), na decisão que autorizou a nova etapa da Sem Desconto. A operação apura irregularidades relacionadas aos descontos de mensalidades associativas aplicados sobre as aposentadorias e pensões do INSS, sem autorização dos beneficiários.
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