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sexta-feira, setembro 20, 2024
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    Mauro Cid afirma que “obedeceu ordem” ao fraudar cartões de vacinas

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    O tenente-coronel Mauro Cid, ex-braço direito de Jair Bolsonaro (PL), confessou, Em mais uma delação à Polícia Federal, que o ex-presidente deu ordem para ele fraudar os certificados de vacinação contra a Covid-19 em sistemas do Ministério da Saúde.

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    Cid é ex-ajudante de ordens da Presidência da República e, segundo ele, a fraude beneficiaria Bolsonaro e sua filha caçula, Laura Bolsonaro, de 13 anos. O militar assumiu sua participação e também apontou o ex-presidente no esquema. Cid teria dito que providenciou a documentação a pedido de Bolsonaro. As informações foram divulgadas pelo colunista Aguirre Talento.

    Os dados falsos de Bolsonaro e sua filha foram inseridos no sistema do Ministério da Saúde, em 21 de dezembro de 2022. Foram lançadas falsamente, em nome deles, duas doses da vacina Pfizer.

    A principal hipótese divulgada é que as documentações tenham sido emitidas para que o então presidente e sua filha não fossem barrados ao sair do Brasil, em 30 de dezembro.

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    Além dos documentos, o militar também teria fraudado os certificados de vacinação para ele mesmo e para sua família, para que pudessem acompanhar o ex-chefe nos EUA.

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