O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Guilherme Boulos, criticou a articulação de governadores de oposição que, segundo ele, atuam contra iniciativas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na segurança pública.
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Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o deputado federal declarou que, ao defender a classificação de facções como organizações “terroristas”, eles podem abrir caminho para interferência estrangeira no país. Segundo ele, a mudança de enquadramento jurídico não altera o enfrentamento ao tráfico.
“Você vai combater o tráfico de drogas mudando o nome de narcotraficante para terrorista? Isso não muda um ‘A’. Quando esses governadores se prestam a um papel desse, estão montando um consórcio de traição à pátria”, disse.
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Boulos afirmou, ainda, concordar com Lula, que classificou como “matança” a operação policial no Rio de Janeiro que resultou em mais de 120 mortes. “Não errou. Eu acho que foi uma matança, e algumas das vítimas dessa matança, 4 particularmente, foram policiais. Agora, dizer que uma operação que matou mais de 120 pessoas não foi uma matança? Então nós temos que ressignificar a língua portuguesa”, declarou.
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