As pessoas mais felizes do mundo não são as mais ricas, poderosas ou famosas — e sim aquelas que cultivam um único hábito essencial. De acordo com Arthur C. Brooks, especialista de Harvard, a verdadeira felicidade não vem de conquistas externas, mas da capacidade de nutrir bons relacionamentos e viver com propósito.
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Brooks explica que a felicidade duradoura é construída com base em três pilares: desfrutar o presente, valorizar o que já se conquistou e ter um sentido maior para a vida. Mais do que sentir prazer momentâneo, trata-se de encontrar satisfação e conexão em cada experiência, especialmente nas relações humanas.
O pesquisador ainda afirma que a felicidade depende de quatro áreas fundamentais: fé ou espiritualidade, família, amizades e trabalho com significado. Esses elementos, segundo ele, estão sendo cada vez mais negligenciados, o que explica por que tantas pessoas se sentem vazias mesmo com uma vida aparentemente bem-sucedida.
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Para Brooks, ser feliz é uma decisão diária. Ele defende que, em vez de esperar que o mundo mude, é preciso agir: reduzir desejos, fortalecer laços e reconhecer o valor do que já temos. Esse é o segredo que, segundo a ciência, aproxima qualquer pessoa de uma vida realmente plena.
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