Um novo estudo revelou o ponto máximo de resistência do corpo humano — e a verdade surpreende até os atletas mais experientes. Pesquisadores analisaram maratonistas e ultramaratonistas para entender o quanto de energia o corpo consegue gastar antes de atingir o esgotamento total. O resultado mostrou que, mesmo nos maiores desafios, há um “teto metabólico” que ninguém consegue ultrapassar por muito tempo.
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Durante o experimento, os cientistas acompanharam corredores em competições e treinos intensos, medindo o consumo de energia e o gasto calórico real. Eles descobriram que, embora o corpo possa queimar até sete vezes mais calorias que o normal em curtos períodos, esse nível extremo é insustentável. No longo prazo, o máximo que o ser humano suporta é cerca de 2,5 vezes a sua taxa metabólica basal — o equivalente a uma barreira natural imposta pelo próprio organismo.
Os especialistas explicam que essa limitação é um mecanismo de proteção. O cérebro atua para impedir que o corpo ultrapasse esse ponto, evitando colapsos e danos severos. Segundo os pesquisadores, até mesmo os superatletas que correm centenas de quilômetros enfrentam o mesmo obstáculo: “o corpo sempre encontra uma forma de desacelerar quando chega ao limite”.
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Em outras palavras, por mais que o ser humano treine, se alimente bem ou tenha disciplina, existe um limite biológico que simplesmente não pode ser quebrado. Esse “teto do esforço” mostra que o corpo humano é incrível — mas não é infinito.
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