O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou que a contaminação por metanol nas bebidas alcoólicas teria ocorrido no pós produção, e revelou que o antídoto importado, chamado fomepizol, deve chegar nesta semana.
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Em entrevista à TV Fórum, nesta segunda-feira (6), ele explicou que tudo indica que a adulteração ocorre após a produção, o que dificulta a retirada preventiva dos lotes.
“Quando o crime acontece na produção, é possível rastrear o lote e retirar de circulação. Mas, neste caso, tudo sugere que a adulteração é posterior”, afirmou Padilha, destacando o objetivo dos criminosos em “transformar uma garrafa em duas”.
O ministro destacou, ainda, que o governo já garantiu o estoque de antídoto contra o metanol, após uma operação emergencial de compra, adquiridas doses de etanol farmacêutico e fomepizol, medicamento de uso raro que precisou ser importado com apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).
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“Não é um medicamento de circulação mundial. Tivemos que contatar o produtor e fazer a encomenda de forma emergencial, de sexta para sábado. A expectativa é que o fomepizol chegue nesta semana”, explicou Padilha.
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