Um dos computadores mais potentes do mundo, o Frontier, está ajudando cientistas a decifrar enigmas cósmicos que até hoje pareciam impossíveis. O supermáquina, considerado o mais rápido do planeta, foi usado para investigar como funcionam os gigantescos aglomerados de galáxias, revelando detalhes impressionantes sobre a estrutura do universo.
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Esses aglomerados, compostos por milhares de galáxias presas pela gravidade, escondem fenômenos ainda pouco compreendidos, como o papel da misteriosa matéria escura. Graças ao poder de cálculo do Frontier, os pesquisadores puderam simular em alta precisão como essas imensas formações cósmicas se comportam e como evoluem ao longo de bilhões de anos.
Os resultados já apontam para explicações mais detalhadas sobre a forma como a matéria se distribui no espaço, revelando padrões que podem mudar a forma como entendemos o cosmos. É como se, finalmente, fosse possível olhar os bastidores do universo e enxergar engrenagens invisíveis que sustentam tudo o que conhecemos.
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A expectativa é que o uso do supercomputador Frontier continue a gerar descobertas que possam transformar nossa visão do universo e, quem sabe, aproximar a humanidade de respostas definitivas sobre a origem e o destino das galáxias. Para os astrônomos, é apenas o começo de uma verdadeira revolução científica.
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