A cada ano, nosso satélite natural se afasta silenciosamente de nós — cerca de 3,8 centímetros por ano, segundo medições que refletem lasers em espelhos deixados na Lua por sondas especiais. Embora esse valor pareça ínfimo diante dos 384 mil km que nos separam, o efeito acumulado pode trazer surpresas.
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Esse afastamento gradual está ligado à interação entre Terra e Lua: enquanto a Terra gira, cria “protuberâncias” que puxam a Lua à frente da posição gravitacional esperada, acelerando-a e empurrando-a para longe. Com o tempo, isso pode desacelerar a rotação terrestre — e, em teoria, fazer com que a Lua fique “travada” sempre voltada para o mesmo lado.
Em um prazo tão distante que escapa à nossa imaginação, há outras previsões ainda mais assustadoras: o Sol poderá se expandir, virar uma gigante vermelha e engolir tanto a Terra quanto a Lua. Mas calma: isso tudo é especulação científica para bilhões de anos no futuro — portanto, nada de pânico imediato.
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Enquanto isso, podemos continuar encantados pelos eclipses, pelas marés e por olhar para o céu. A Lua se afasta devagar, mas ainda está bem presente no nosso dia a dia — só que com uma história curiosa para contar.
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