O novo levantamento do DIEESE deixou muita gente de queixo caído: o salário mínimo que realmente permitiria ao brasileiro viver com dignidade deveria ser de R$ 7.147,91. O valor é quase seis vezes maior do que o atual salário mínimo pago no país e leva em conta gastos essenciais como alimentação, moradia, saúde, educação, transporte, lazer, vestuário, higiene e previdência.
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De acordo com o estudo, esse cálculo é feito mensalmente com base no preço de uma cesta básica ideal e reflete quanto uma família de quatro pessoas precisaria ganhar para garantir uma vida sem apertos. O número serve como alerta sobre o abismo entre o poder de compra real e o mínimo necessário para sustentar um lar.
Economistas afirmam que o dado expõe uma dura realidade: mesmo com reajustes anuais, o salário mínimo segue muito abaixo do que seria suficiente para enfrentar os custos de vida em alta. A disparidade é resultado de inflação acumulada, aumento no preço dos alimentos e serviços básicos.
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Para o DIEESE, a divulgação desse número não é só uma curiosidade estatística, mas um chamado para políticas de valorização do trabalho e correções salariais que acompanhem a alta do custo de vida, garantindo que o trabalhador tenha condições reais de viver com dignidade.
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