Um estudo recente vem chamando atenção ao revelar que o coração pode envelhecer em um ritmo muito mais acelerado do que o resto do corpo. De acordo com os pesquisadores, muitas pessoas vivem acreditando que a idade cronológica é o que mais importa, mas, na prática, o estado do coração pode mostrar uma realidade bem diferente.
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Os cientistas observaram que fatores como alimentação desregrada, sedentarismo, estresse constante e até noites mal dormidas têm o poder de deixar o coração “mais velho” do que a idade no documento. Essa discrepância pode chegar a décadas de diferença, o que aumenta drasticamente os riscos de infartos e outras complicações graves.
A descoberta acende um alerta: pessoas aparentemente saudáveis podem carregar um coração desgastado sem perceber. Exames específicos já permitem avaliar essa diferença entre idade real e idade biológica do coração, e os resultados assustam até quem se considera em boa forma.
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Segundo os especialistas, repensar o estilo de vida é a única forma de frear esse envelhecimento precoce. Mudanças simples, como exercícios regulares, sono de qualidade e uma dieta equilibrada, podem ser decisivas para manter o coração jovem e evitar que ele envelheça muito antes do corpo.
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