Já se imaginou sem celular por três dias? Um estudo revelou que ficar 72 horas longe do aparelho pode mexer profundamente com o cérebro — ativando as mesmas substâncias ligadas à dependência, como dopamina e serotonina. Ou seja, a “abstinência digital” pode ser muito mais intensa do que parece.
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A pesquisa reuniu jovens adultos que só podiam usar o celular em caso de emergência. Antes e depois desse período, eles passaram por exames de ressonância e testes psicológicos. Durante o estudo, também foram expostos a imagens de celulares e de objetos comuns, enquanto suas reações cerebrais eram monitoradas.
Os resultados mostraram alterações em áreas cerebrais ligadas à recompensa e atenção — exatamente as mesmas que se ativam em situações de vício. Quando viam fotos de celulares em funcionamento, os cérebros dos participantes reagiam como se estivessem diante de uma tentação irresistível.
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Mas o dado curioso é que, apesar dessas reações cerebrais fortes, o humor dos voluntários não piorou. Pelo contrário: muitos disseram ter sentido mais clareza mental e até uma leve melhora no bem-estar. Os cientistas acreditam que períodos mais longos sem celular podem trazer mudanças ainda maiores no comportamento.
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