Em tempos de família moderna, quem diria que a “tia de aluguel” pode acabar sendo quase mãe? É isso que especialistas revelam com a tendência da parentalidade expandida, onde amigos, tios e madrinhas entram no jogo para cuidar e amar como se fossem parentes de sangue — e a história de Rafaela Rocha ilustra isso como ninguém! Depois de alugar um quarto na casa de uma amiga em LA, ela virou madrinha e se transformou em figura essencial na vida dos sobrinhos Luca e Nico, mesmo após voltarem a morar separados.
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E por que essa rede afetuosa faz tanto sentido? Hugo Monteiro Ferreira, professor da UFRPE, explica que o modelo familiar estreito — só pais e filhos — sobrecarrega demais a mãe, e que “é preciso uma aldeia para criar uma criança”. Redes de apoio ampliadas trazem diálogo, proteção, troca de experiências e até aliviam o isolamento e a dependência tecnológica.
Claro que nem sempre a gente abre a porta pra todo mundo — e aí mora o problema. A especialista Lua Barros aponta que a pandemia reforçou o fechamento afetivo: até levar o bebê pra visitar o avô virou tabu. Muitas mães só descobrem a importância dessas conexões depois — quando percebem que ninguém cria ninguém sozinho.
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E os homens? Ainda estão meio fora da festa. Estudos indicam que a criação continua sendo mais uma preocupação da mulher, enquanto muitos pais ainda dependem até para achar a toalha no banho. Porém, a convivência com crianças não é só responsabilidade: brincar junto com elas pode transformar adultos, aliviar tensões, melhorar a saúde mental e despertar criatividade — afinal, essa leveza pode curar qualquer um.
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