Cientistas encontraram uma nova esperança para um dos maiores problemas da humanidade: o plástico que entope oceanos, solos e até nossos alimentos. Em meio à floresta amazônica, pesquisadores descobriram fungos com um apetite impressionante por esse material sintético. Essas espécies conseguem degradar o plástico de forma eficiente, acelerando um processo que levaria séculos na natureza.
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Esses “comedores de plástico” atuam quebrando as longas cadeias de polímeros, tornando o material mais fácil de ser absorvido e eliminado. O estudo foi realizado por pesquisadores da Universidade Estadual do Amazonas (UEA), que identificaram 13 espécies de fungos com essa habilidade – algumas delas nunca haviam sido catalogadas antes! As descobertas aconteceram durante expedições em áreas de mata preservada, revelando o poder escondido na biodiversidade brasileira.
O mais impressionante é a rapidez com que esses microrganismos conseguem agir. Enquanto o plástico convencional pode levar até 500 anos para se decompor, os fungos podem fazer o trabalho em questão de semanas ou meses, dependendo do tipo de material. A descoberta reforça o potencial das soluções naturais no combate à poluição causada pela ação humana.
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Além de promissora para o meio ambiente, essa inovação pode abrir caminho para novas tecnologias sustentáveis. Imagine um futuro em que o próprio planeta ajuda a curar suas feridas? Pois é exatamente isso que esses fungos amazônicos representam: uma aliança silenciosa entre a natureza e a ciência, mostrando que o antídoto para nossos males pode estar mais perto do que imaginamos.
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