Apesar da separação, Lexa e MC Guimê voltam a ser alvos de um novo desdobramento no processo milionário movido pela antiga proprietária de uma mansão em Alphaville, situado no Barueri, em São Paulo.
++ Homem erra acrobacia na praia e “ganha gargalhada” de gaivota
Segundo informações do portal LeoDias, a Justiça solicitou que diversas entidades do setor musical e a gravadora Som Livre informem se os cantores possuem bens ou rendimentos vinculados a direitos autorais e contratos na indústria. A decisão, ainda, determina que o ECAD, além de associações como ABRAMUS, AMAR, ASSIM, SBACEM, SICAM, SOCINPRO e UBC, prestem informações detalhadas.
O objetivo é avaliar a possibilidade de penhora de direitos autorais, imagens, shows, fonogramas ou qualquer outro bem vinculado à Lexa e MC Guimê, como forma de quitar uma dívida que hoje está avaliada em torno de quase R$ 3,1 milhões.
++ Pai espalha cinzas do filho e cavalo corre sozinho pelo campo em despedida comovente
Apesar da medida movida pela Justiça, não pode ser configurada – pelo menos por enquanto – a penhora de bens, mas um pedido de informações preliminar da Justiça, que busca mapear o patrimônio disponível dos ex-casal, que rompeu em 2023.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.