Pesquisadores norte-americanos divulgaram novos dados que colocam o café no centro de uma descoberta curiosa sobre longevidade. De acordo com estudos recentes, o consumo moderado da bebida, especialmente entre uma e três xícaras por dia, foi associado a um menor risco de morte por diversas causas. O efeito positivo aparece, principalmente, quando o café é consumido puro, sem açúcar, adoçantes ou cremes adicionados.
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Os cientistas observaram que pessoas que mantêm esse padrão de consumo apresentaram uma redução significativa no risco de mortalidade em comparação com quem não costuma beber café. A explicação pode estar na combinação de compostos bioativos presentes na bebida, como antioxidantes e cafeína, que atuam em processos ligados à inflamação e à saúde metabólica.
Outro ponto que chamou atenção nos estudos foi o horário de consumo. Os resultados indicam que beber café pela manhã está associado a benefícios mais claros para o coração, enquanto o consumo ao longo de todo o dia não demonstrou o mesmo efeito. Especialistas levantam a hipótese de que o café em horários tardios pode interferir no relógio biológico e em mecanismos hormonais importantes.
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Apesar dos dados animadores, os pesquisadores ressaltam que os benefícios não aumentam com doses elevadas. Beber grandes quantidades não trouxe vantagens extras e pode até anular os efeitos positivos. Ainda assim, para milhões de brasileiros que já fazem do café um hábito diário, a bebida pode representar mais do que energia: um possível aliado da saúde ao longo da vida.
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