Nem sempre a falsidade aparece de forma explícita. Em muitos casos, ela surge em frases comuns, repetidas no dia a dia, que passam despercebidas em conversas informais. De acordo com análises da psicologia comportamental, certas expressões funcionam como sinais de alerta, pois costumam ser usadas para manipular, evitar conflitos diretos ou manter uma imagem conveniente diante dos outros.
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Entre os exemplos mais recorrentes está a frase “pode confiar em mim”, especialmente quando dita sem ações que a sustentem. Outra expressão frequente é “eu sou assim mesmo”, geralmente usada para justificar atitudes contraditórias ou incoerentes, transferindo a responsabilidade do comportamento para a própria personalidade, sem abertura para mudanças.
Também chamam a atenção frases como “não foi bem isso que eu quis dizer”, usadas após uma reação negativa, como tentativa de reformular o discurso. Já expressões do tipo “falo isso porque me importo com você” podem servir para suavizar críticas duras, dando a elas uma aparência de cuidado ou preocupação.
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Há ainda falas que buscam normalizar atitudes questionáveis, como “todo mundo faz isso”, além de promessas vagas, como “depois a gente resolve”, que indicam falta de compromisso real. Psicólogos ressaltam que mais importante do que uma frase isolada é observar a repetição desses padrões e a coerência entre discurso e comportamento ao longo do tempo.
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