Um novo golpe que circula pelo WhatsApp está deixando brasileiros em alerta às vésperas do Natal. Criminosos enviam imagens aparentemente inocentes com temas natalinos ou mensagens festivas — mas, ao clicar, a vítima é automaticamente redirecionada para um site falso que imita bancos ou serviços legítimos. Lá, a armadilha tenta convencer a pessoa a fornecer senhas e dados pessoais, que os golpistas usam para acessar e esvaziar contas bancárias de forma fraudulenta.
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A técnica por trás do ataque é uma versão atualizada do phishing: em vez de pedir apenas dados por texto, o golpe usa a própria imagem como isca para levar o usuário a interfaces que parecem verdadeiras — e colhem informações sensíveis. Isso funciona como uma espécie de “porta dos fundos”, porque, mesmo desconfiando, muita gente acaba acreditando que a página visitada é oficial.
Especialistas em cibersegurança alertam que, nesse tipo de golpe, a engenharia social — ou seja, a manipulação psicológica — é essencial. Mensagens que exploram a curiosidade ou o clima festivo funcionam como gatilho: quando o conteúdo parece inofensivo ou até alegre (como temas de fim de ano), é mais fácil que a pessoa relaxe a guarda e clique sem pensar duas vezes.
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A melhor defesa contra essa e outras fraudes pelo WhatsApp continua sendo a cautela: nunca abrir anexos ou links inesperados, confirmar com o remetente por outro meio antes de clicar e, se desconfiar de algo, não fornecer senhas, códigos ou dados bancários — mesmo que o site pareça legítimo.
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