A ex-deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) anunciou a renúncia do seu cargo na Câmara dos Deputados, neste último domingo (14).
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Em carta publicada, a ex-parlamentar sustentou que a decisão deve servir como um “alerta histórico” e que um mandato legítimo foi interrompido por um Poder que se sobrepôs à vontade popular.
“Renuncio para que fique registrado na história que, mesmo sem provas reconhecidas pelo Parlamento, a vontade de um outro Poder se sobrepôs à vontade popular”, iniciou Zambelli, que ainda declarou que o gesto não é rendição, mas um marco de resistência. Segundo a política, a decisão é a afirmação de que mandatos passam, mas princípios são inegociáveis.
“A democracia não se resume ao dia da eleição, mas se sustenta no respeito às instituições, ao devido processo legal e à soberania da representação popular”, acrescentou. “A história registra: mandatos podem ser interrompidos; a voz de um povo, jamais. Eu sigo viva, a verdade permanece, e o Brasil continuará a me ouvir”, disse.
A ex-congressista declarou, ainda, que o deputado federal Diego Garcia (Republicanos-PR) concluiu que não existem provas jurídicas aptas a sustentar a cassação do mandato. “Tal decisão [do Congresso] constituiu um ato institucional e constitucional, no qual a Casa do Povo reafirmou a soberania do voto popular, o devido processo legal e os limites do poder punitivo do Estado”, continuou Zambelli.
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“Eu sigo viva, a verdade permanece, e o Brasil continuará a me ouvir. Que Deus abençoe o povo brasileiro, ilumine esta Nação e a conduza, sempre, pelo caminho do direito, da verdadeira justiça e da liberdade”, concluiu ela.
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