A chamada falha muscular acontece quando o músculo simplesmente não consegue mais completar outra repetição de um exercício com boa execução. É aquele momento em que o corpo “trava”, mesmo com esforço máximo. Muito popular entre praticantes de musculação, esse limite físico virou assunto recorrente por estar ligado ao ganho de força e de massa muscular.
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Especialistas explicam que treinar até a falha pode aumentar o recrutamento de fibras musculares, principalmente as responsáveis pelo crescimento. Ao exigir tudo do músculo, o estímulo se torna mais intenso, o que pode favorecer adaptações mais rápidas. Por isso, a técnica costuma ser usada em treinos voltados para hipertrofia e desempenho.
Apesar dos possíveis benefícios, a falha muscular não é indicada para todos os momentos nem para qualquer pessoa. O uso frequente pode elevar o risco de lesões, comprometer a recuperação e levar ao excesso de fadiga. Iniciantes, por exemplo, tendem a ter mais ganhos mantendo séries bem executadas, sem levar o músculo ao limite absoluto.
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A recomendação mais comum é que a falha muscular seja aplicada de forma estratégica, com orientação profissional e dentro de um planejamento adequado. Assim, ela pode funcionar como uma ferramenta pontual para intensificar o treino, sem comprometer a saúde nem o progresso a longo prazo.
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