A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) solicitou ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), que as visitas familiares na Superintendência da PF (Polícia Federal) em Brasília passem a ser organizadas por meio de “cadastramento prévio”, sem a precisão de autorizações judiciais semanais.
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No pedido, que foi protocolado nesta última quarta-feira (10), os advogados afirmam que têm apresentado “semanalmente requerimentos específicos” para autorizar as visitas de ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, e dos filhos do ex-presidente, em cumprimento à portaria e às determinações do Supremo.
Segundo eles, a repetição de pedidos idênticos gera “atos processuais sucessivos que, em tese, poderiam ser racionalizados”. A defesa propõe que a própria Superintendência da PF habilite os familiares, permitindo que acessem a unidade “de 2ª a 6ª, nos horários regulamentares”, sem novos pedidos ao gabinete de Moraes.
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“Uma vez habilitados, os familiares (esposa e filhos) poderiam acessar a unidade de segunda a sexta, nos horários regulamentares”, escrevem. Em outro trecho, afirmam que o cadastramento prévio “poderia apenas facilitar a gestão administrativa das visitas”.
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