O governo acaba de anunciar que o piso nacional para 2026 subirá de R$ 1.518 para R$ 1.631 — um reajuste de 7,44%. Esse aumento não mexe só com o contracheque: ele altera diretamente o teto de parcelas para empréstimos consignados, o que pode ampliar o acesso ao crédito… e também o risco de dívidas altas para quem já vive no limite.
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Segundo pesquisa recente da fintech meutudo, mais da metade da população ignorava que a “margem consignável” mudaria — 56% disseram nunca ter ouvido falar da regra; outros 8% confessaram que ouviram algo, mas não entendem como funciona; apenas 36% declararam estar informados sobre o impacto. A margem consignável é o percentual da renda que pode ser comprometido por empréstimo ou parcelamento no salário ou benefício do INSS. Com o reajuste, quem recebe o piso poderá comprometer até R$ 570,85 por mês — cerca de R$ 40 a mais do que agora.
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O efeito não atinge só trabalhadores com carteira assinada. A previsão vale também para aposentados e pensionistas, uma vez que benefícios do INSS costumam acompanhar o mínimo. Isso significa que reajustes e novos contratos de crédito podem atingir milhões de brasileiros — nem sempre com um bom impacto no bolso. Especialistas alertam que, embora o teto de parcelamento suba, isso não representa renda extra — por isso é essencial analisar com cuidado juros e prazo antes de assinar qualquer contrato.
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