O café, uma das bebidas mais consumidas do mundo, pode ir muito além de despertar o corpo. Estudos científicos indicam que pequenas mudanças no preparo e no consumo são capazes de potencializar seus benefícios à saúde e reduzir efeitos indesejados. Em vez de vilão, a bebida pode atuar como aliada do coração, do cérebro e até do metabolismo — desde que alguns cuidados sejam adotados.
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Pesquisas apontam que evitar açúcar e adoçantes artificiais é um dos primeiros passos. Consumido puro ou com especiarias naturais, como canela ou cacau, o café mantém seus antioxidantes e evita picos de glicose no sangue. Outro ponto decisivo está no método de preparo: filtros de papel ajudam a reter compostos que podem elevar o colesterol, tornando a bebida mais segura para o organismo.
A ciência também sugere atenção à quantidade ingerida. O consumo moderado — geralmente até três ou quatro xícaras por dia — está associado a menor risco de doenças cardiovasculares e neurodegenerativas. Além disso, tomar café na hora certa faz diferença: longe do fim do dia, ele contribui para foco e disposição sem prejudicar o sono.
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A temperatura e a qualidade do grão também entram na lista. Bebidas muito quentes podem irritar o sistema digestivo, enquanto grãos de boa procedência preservam compostos benéficos. Assim, ajustes simples transformam o café diário em um hábito mais saudável, mantendo o prazer sem abrir mão do cuidado com o corpo.
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