Um novo estudo científico reacendeu o fascínio — e o medo — sobre possíveis impactos vindos do espaço. A pesquisa analisou simulações de trajetórias de objetos interestelares e indica que certas regiões do planeta teriam maior probabilidade estatística de serem atingidas por meteoros, ainda que o risco real continue sendo considerado muito baixo.
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De acordo com os dados, áreas próximas à linha do Equador aparecem com maior exposição potencial. Isso ocorre por causa da posição da Terra em sua órbita e da direção do movimento do Sistema Solar dentro da galáxia. O estudo também aponta uma leve predominância do Hemisfério Norte nessas probabilidades.
Outro ponto que chama atenção é a velocidade dos meteoros. Objetos espaciais mais lentos representam maior risco porque podem ser capturados com mais facilidade pela gravidade do Sol, aumentando a chance de cruzarem o caminho da Terra. Já corpos muito rápidos tendem a apenas atravessar o Sistema Solar sem consequências.
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Apesar das conclusões curiosas, os cientistas reforçam que não há motivo para pânico. A possibilidade de um impacto significativo segue sendo extremamente remota, e o objetivo do estudo é ampliar o entendimento sobre o comportamento desses corpos celestes — não anunciar uma ameaça iminente.

