Acordar no meio da madrugada com preocupações aceleradas — seja sobre ofensas, inseguranças familiares ou até o futuro da sua carreira — é mais comum do que parece. Para quem vive isso, o que parecia uma “noite tranquila” se transforma num ciclo de insônia. Segundo a professora Michelle Drerup, esses despertares mentais são sintomas frequentes em quem sofre com insônia crônica.
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Durante o sono, o nosso cérebro não apaga completamente: enquanto algumas regiões relaxam, outras, como a amígdala — responsável por sinais de alerta emocional — continuam “ligadas”, o que facilita o surgimento desses pensamentos intrusivos quando há estresse.
Especialistas oferecem estratégias para acalmar essa “correnteza mental” noturna: desde técnicas como o embaralhamento cognitivo — imaginar palavras neutras sem vínculo emocional — até passeios mentais por cenários familiares e respiração consciente. Também cartas de preocupação (registrar os pensamentos antes de dormir) ou levantar por alguns minutos para fazer algo relaxante podem ajudar a quebrar o ciclo.
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Se esses episódios se tornam frequentes — por exemplo, mais de três vezes por semana ao longo de meses — e prejudicam muito a sua rotina, pode ser hora de buscar ajuda. Terapia cognitivo-comportamental para insônia, mindfulness ou mesmo suplementos (sob orientação médica) fazem parte das opções eficazes apontadas por estudiosos.
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