Muitas pessoas não percebem que a escolha das cores no guarda-roupa pode denunciar inseguranças profundas. Segundo especialistas citados na psicologia das cores, quem sofre com baixa autoestima tende a preferir tons mais apagados ou sóbrios — exatamente como uma forma de evitar olhares ou esconder-se do mundo.
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De acordo com as pesquisas, tons como preto, cinza, marrom, azul escuro e bege são os mais frequentes entre quem se sente menos confiante. Essas cores, dizem os psicólogos, funcionam como uma espécie de escudo emocional: o preto passa proteção e sobriedade, enquanto o cinza e o bege transmitem neutralidade e desejo de passar despercebido. Já o marrom traz sensação de estabilidade, mas também pode refletir conformismo.
O uso contínuo dessas tonalidades pode não ser mera estética — pode estar ligado a um mecanismo de defesa emocional. Pessoas com baixa autoestima podem escolher cores discretas porque associam desta forma menos riscos de julgamento, rejeição ou exposição. Segundo a psicologia das cores, essas escolhas silenciosas apontam para um estado emocional mais retraído.
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Mas aqui vai o alerta: vestir essas cores não significa necessariamente que alguém subestima seu valor. A explicação psicológica é apenas interpretativa. O mais interessante é que entender essas associações pode ajudar quem se sente inseguro a evoluir — por exemplo, introduzindo peças mais vibrantes para expressar mais confiança.
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