Pablo Marçal sofreu uma derrota na Justiça em ação movida contra o vereador de Belo Horizonte, Pedro Rousseff (PT-MG), sobrinho da ex-presidente Dilma Rousseff.
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Segundo informações da colunista Fábia Oliveira, do portal Metrópoles, o ex-coach e empresário decidiu processar o político após ser acusado publicamente de disseminar fake news, ao afirmar que as autoridades estariam barrando a passagem de caminhões de doações durante a tragédia das enchentes que assolou o Rio Grande do Sul.
Na época, Pedro Rousseff gravou mídias e fez textos afirmando que Pablo Marçal espalhava mentiras para o país de forma proposital e que já havia sido “condenado por roubar banco”. O sobrinho de Dilma se referiu ao ex-candidato a prefeito de São Paulo como “um malandro que usava uma tragédia para enganar as pessoas”.
Na decisão, a magistrada declarou que Pedro Rousseff apenas exerceu seu direito de manifestação e crítica ao comentar que Pablo Marçal teria sido desmentido por autoridades do Sul do país na época da tragédia que assolou a região.
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A juíza pontuou, ainda, que Marçal não chegou a negar expressamente as falas de Rousseff quanto a uma condenação passada por furto de dinheiro de bancos, e observou, ainda, que uma simples busca no Google é suficiente para indicar diversas reportagens que abordam uma condenação de Marçal por furto qualificado e organização criminosa.
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