Durante anos, a meditação foi vista como o remédio natural para tudo — do estresse à ansiedade. No entanto, uma nova pesquisa científica revelou um lado obscuro dessa prática milenar: em alguns casos, ela pode provocar reações negativas intensas. Segundo os pesquisadores, cerca de 8% das pessoas que meditam com frequência podem experimentar sintomas psicológicos preocupantes, como medo extremo, confusão mental e até sensação de perda de identidade.
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Os cientistas explicam que, ao mergulhar profundamente em estados meditativos, o cérebro pode acessar memórias reprimidas ou emoções mal resolvidas. Esse processo pode desencadear episódios de ansiedade, insônia e até crises de pânico. Embora raros, esses efeitos colaterais mostram que o equilíbrio mental buscado na meditação pode se transformar em um gatilho emocional perigoso para algumas pessoas.
O estudo também destacou que essas reações não estão ligadas a uma técnica específica, mas sim à intensidade e à duração da prática. Quanto mais tempo a pessoa passa meditando, maior a chance de enfrentar episódios de despersonalização e sensação de “distanciamento da realidade”. Por isso, os especialistas recomendam que a meditação seja feita com orientação adequada, especialmente por quem já sofre com distúrbios emocionais.
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Os pesquisadores reforçam que a meditação continua sendo benéfica para a maioria das pessoas, desde que seja praticada com responsabilidade. Em vez de buscar um “vazio mental” absoluto, o ideal é respeitar os próprios limites e entender que o autoconhecimento também pode revelar lados sombrios da mente.
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