Pesquisadores da American Heart Association acompanharam mais de 130 mil adultos com insônia por cinco anos e descobriram que o uso contínuo do hormônio Melatonina aumenta drasticamente o risco de insuficiência cardíaca — chegando a 3,5 vezes mais hospitalizações — e quase dobra a taxa de mortalidade por qualquer causa.
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Embora o hormônio seja associado ao controle do sono, o estudo sugere que aqueles que o utilizam por mais de 12 meses enfrentam consequências graves: aproximadamente 90 % dos usuários prolongados apresentaram maior risco de insuficiência cardíaca em relação a não usuários.
Os autores ressaltam que ainda não está comprovada a causalidade direta — ou seja, não se pode afirmar 100% que a melatonina causa morte ou falência cardíaca —, porém alertam: seu uso indiscriminado, especialmente sem acompanhamento médico, exige cautela urgente.
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No Brasil, a melatonina é vendida livremente e já é considerada um “sono fácil”, o que torna o alerta ainda mais oportuno. Especialistas recomendam buscar alternativas naturais — como exposição à luz solar-manhã, redução do uso de telas antes de dormir e manter rotina de sono — em vez de apostar no “remédio-sono” como saída rápida.
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