Você costuma dizer “amorzinho”, “vidinha”, “coisinha”? Pois saiba que esse hábito aparentemente inofensivo pode revelar traços profundos da sua personalidade, segundo especialistas em comportamento. O uso constante de diminutivos vai muito além de uma simples forma de falar — ele pode refletir emoções, necessidades e até o jeito como você se relaciona com o mundo.
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De acordo com psicólogos, quem fala no diminutivo tende a demonstrar afeto, empatia e carinho com mais facilidade. Essas pessoas usam palavras suaves como forma de criar um clima de proximidade e acolhimento. É uma linguagem que expressa ternura e vulnerabilidade, comum em momentos de emoção ou quando há o desejo de se conectar mais com o outro.
Mas nem tudo é doçura: o costume também pode indicar insegurança emocional ou necessidade de aceitação. Quando o diminutivo é usado em excesso, ele pode funcionar como uma defesa inconsciente — um modo de suavizar sentimentos intensos, evitar conflitos ou se proteger de julgamentos.
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Ainda assim, os especialistas garantem que não há motivo para preocupação. O importante é perceber o contexto. Falar no diminutivo é, muitas vezes, um sinal de sensibilidade e delicadeza, características de pessoas empáticas e afetuosas — traços que, no fim das contas, tornam as relações mais leves e humanas.
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