O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou, nesta sexta-feira (24), que um acordo com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), é possível, mas não deve ser alcançado na Malásia.
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Em entrevista a jornalistas, antes de viajar de Jacarta, na Indonésia, para Kuala Lumpur, o mandatário explicou: “Se eu não acreditasse que é possível chegar a um acordo, eu não faria a reunião. Eu nunca participo de uma reunião se eu não acredito no sucesso dela. Só vou saber se vai ser sucesso ou não se eu participar”, disse.
“Se bem que o acordo certamente não será feito amanhã ou depois de amanhã, quando eu me reunir com ele. O acordo será feito pelos negociadores – [o vice-presidente, Geraldo] Alckmin, [o ministro das Relações Exteriores, Mauro] Vieira e [o ministro da Fazenda, Fernando] Haddad– junto com o pessoal do governo americano”, afirmou Lula, que não escondeu as expectativas com relação à ida à Malásia.
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“Houve um certo truncamento nas negociações, mas depois do telefonema do presidente Trump a Brasília, acho que nós estamos caminhando”, declarou. Lula ainda afirmou que pretende mostrar ao presidente dos EUA que houve um “equívoco nas taxações ao Brasil” e que quer discutir “a punição que foi dada aos ministros brasileiros da Suprema Corte que não tem nenhuma explicação, nenhum entendimento”.
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