Em um movimento que está agitando a comunidade tecnológica mundial, mais de mil cientistas e celebridades assinaram uma carta aberta pedindo a proibição imediata do desenvolvimento da chamada “superinteligência artificial” — sistemas que poderiam ultrapassar o intelecto humano. O grupo afirma que a humanidade pode estar à beira de criar algo que “não será possível controlar”, alertando para consequências imprevisíveis e potencialmente devastadoras.
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Entre os signatários estão nomes de peso da ciência e do entretenimento, que se dizem preocupados com o avanço acelerado das máquinas. O documento pede aos governos que intervenham antes que as grandes corporações tecnológicas alcancem um ponto sem retorno, onde a IA possa tomar decisões autônomas em larga escala, afetando economias, empregos e até a segurança global.
Os especialistas alertam que, se nada for feito, a superinteligência pode se tornar “a última invenção da humanidade”, dominando áreas estratégicas e podendo agir de forma independente dos criadores. Eles pedem uma pausa imediata nas pesquisas e o estabelecimento de uma legislação internacional para evitar que a tecnologia fuja do controle humano.
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A carta reacendeu o debate sobre os limites éticos e morais da inteligência artificial, levantando questionamentos sobre até onde a humanidade deve ir em busca de progresso tecnológico. O medo de criar algo mais inteligente — e possivelmente mais perigoso — do que nós mesmos voltou ao centro das discussões sobre o futuro da civilização.
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