O telescópio James Webb voltou a surpreender a comunidade científica ao analisar a estrela Earendel, considerada a mais distante já observada no universo. Localizada a 12,9 bilhões de anos-luz da Terra, ela brilha com intensidade absurda, como um verdadeiro farol vindo de um passado quase inalcançável. A análise revelou detalhes inéditos sobre sua composição e comportamento, levantando novas hipóteses sobre as primeiras estrelas que surgiram após o Big Bang.
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Segundo os pesquisadores, Earendel pode ser uma estrela gigante de pelo menos 50 vezes a massa do Sol. Seu brilho só é visível graças a um alinhamento cósmico raro, em que a gravidade de uma galáxia entre nós e a estrela funciona como uma lente, ampliando sua luz e permitindo que seja detectada pelo Webb. Esse fenômeno, conhecido como lente gravitacional, foi crucial para que a humanidade pudesse enxergar um objeto tão distante.
A descoberta reforça a ideia de que o James Webb é capaz de ir além dos limites já alcançados pela astronomia, trazendo informações sobre as primeiras estruturas que se formaram no cosmos. Earendel, por exemplo, pode ajudar a entender como as estrelas primordiais surgiram e o papel que tiveram na formação das galáxias.
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Mais do que apenas uma façanha tecnológica, a observação de Earendel também abre novas portas para pesquisas sobre a evolução do universo. Cada detalhe captado pode responder a questões que há décadas intrigam a ciência — e ao mesmo tempo levantar novos mistérios sobre a imensidão do espaço.
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