Edinho Silva, presidente do PT, afirmou, neste domingo (7), que a mobilização no Congresso para perdoar crimes de condenados e acusados de tentar dar um golpe de Estado no Brasil pode abrir precedentes “gravíssimos”.
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“Anistia é apoio a assassinos e apoio a quem não respeita o resultado das urnas”, disse ele, durante participação do ato da esquerda na Praça da República, no centro de São Paulo.
“Vamos criar precedentes que toda vez que alguém perder as eleições vai se sentir no direito de organizar um ato e matar o vencedor”, declarou Edinho. “O ato mostra que a sociedade organizada não quer anistia. Não podemos normalizar o que não é normal. Não podemos banalizar aquilo que é grave. Nós tivemos uma organização que tentou um golpe no dia 8 de janeiro de 2023. O pior, uma organização que pressupunha o assassinato do presidente Lula, do vice Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes”, acrescentou.
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Edinho também criticou as tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre produtos brasileiros, e apontou que a medida tomada pelo republicano é “autoritária”.
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