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Kéfera desabafa sobre dinâmicas tóxicas em relacionamentos com homens e mulheres

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“Geralmente, eu sou a namorada pau mandado”, disse, explicando que costuma atender prontamente aos pedidos da parceira, mesmo que isso a coloque em uma posição de inferioridade. (Foto: Instagram)

Durante uma conversa espontânea com seus seguidores nas redes sociais, a influenciadora digital e atriz Kéfera Buchmann abriu o coração sobre suas experiências em relacionamentos afetivos. Em tom descontraído, enquanto preparava o café da manhã, ela refletiu sobre as diferentes dinâmicas que vivencia ao se relacionar com homens e mulheres, revelando padrões de comportamento que considera problemáticos.

Kéfera contou que, quando está em um relacionamento com outra mulher, tende a assumir uma postura submissa. “Geralmente, eu sou a namorada pau mandado”, disse, explicando que costuma atender prontamente aos pedidos da parceira, mesmo que isso a coloque em uma posição de inferioridade. Já quando se relaciona com homens, afirma que a dinâmica se inverte, e ela assume o papel de quem dá as ordens.

“Quer dizer que nasci para obedecer mulher e pra mandar em homem. Entendeu o drama da Ké?”, ironizou a artista, destacando o incômodo com essas repetições de comportamento. A fala surgiu após ela brincar que gostaria de ter um “namorado pau mandado” para ajudá-la na tarefa de separar as claras das gemas dos ovos, algo que a deixava com preguiça naquele momento.

Kéfera também aproveitou para reforçar que não é a primeira vez que fala sobre suas preferências afetivas. Ela já havia revelado anteriormente que sente maior atração por mulheres “desfem”, ou seja, que não seguem os padrões tradicionais de feminilidade. A revelação amplia o debate sobre identidade, papéis de gênero e expectativas sociais dentro dos relacionamentos.

A influenciadora, que frequentemente usa suas redes sociais para abordar temas de saúde mental, s*xualidade e empoderamento, provocou reflexões entre seus seguidores sobre como padrões tóxicos podem se repetir independentemente da orientação s*xual. Seu relato sincero e bem-humorado reforça a importância de reconhecer e questionar essas estruturas para construir relações mais saudáveis e equilibradas.

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