Se você sempre acreditou que a humanidade está vivendo cada vez mais, um novo estudo veio para quebrar essa expectativa. Pesquisadores apontam que, ao contrário do que se imaginava, a longevidade extrema pode ter atingido seu limite. Em outras palavras: quem nasceu após 1939 provavelmente não verá a marca dos 100 anos de idade.
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O levantamento analisou dados históricos e concluiu que o aumento da expectativa de vida não significa, necessariamente, um crescimento proporcional no número de centenários. Isso acontece porque fatores como estilo de vida, doenças modernas, alimentação ultraprocessada e até mesmo o avanço da medicina têm efeitos limitados quando se trata de prolongar a vida ao extremo.
Segundo os cientistas, a barreira da longevidade parece estar travada, e não há indícios de que a humanidade consiga ultrapassá-la com facilidade. Ainda que muitas pessoas vivam mais do que seus antepassados, alcançar o século de vida se tornará cada vez mais raro.
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O estudo levanta uma questão intrigante: será que já chegamos ao teto biológico da vida humana? A ciência ainda busca entender se a genética e as condições do mundo atual realmente impedirão que as próximas gerações superem a marca dos 100 anos.
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