Um episódio chocante abalou a rotina de um zoológico na Alemanha: três filhotes de tigre-siberiano, nascidos no início de agosto, foram sacrificados depois que a mãe deixou de cuidar deles. Nos primeiros momentos após o parto, a tigresa parecia dedicada, alimentando e protegendo a ninhada.
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No entanto, já no dia seguinte, o comportamento mudou drasticamente. A fêmea simplesmente parou de oferecer alimento aos filhotes, situação considerada incomum, mas que pode ocorrer com mães de primeira gestação.
Em apenas dois dias, os pequenos apresentaram sinais graves de fraqueza. Diante do risco de uma morte lenta e dolorosa, veterinários do zoológico optaram pela eutanásia, medida descrita como a mais compassiva para evitar sofrimento prolongado.
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O caso levantou polêmica entre visitantes e defensores dos animais, mas a instituição defendeu a decisão, alegando responsabilidade diante da situação. O tigre-siberiano, também chamado de tigre-do-Amur, é o maior felino do mundo e está em perigo de extinção, vivendo em áreas restritas do extremo leste da Rússia.
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