O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) usou as redes sociais nesta quarta-feira (27) e reagiu após policiais penais do Distrito Federal terem dado início à vigilância na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por 24 horas.
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A campanha foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, após pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), e entendeu que há risco de fuga do ex-chefe do Executivo.
Através do X (antigo Twitter), Carlos Bolsonaro afirmou que até o banheiro de seu pai será vigiado. “A Polícia Federal, que deveria concentrar seus esforços no combate às facções criminosas responsáveis por espalhar violência e assaltos aos cofres públicos em todo o Brasil, quer direcionar recursos para monitorar a residência do Presidente Jair Bolsonaro, dentro de sua sala, de seu banheiro e de seu guarda-roupas, mesmo com mulheres e crianças no local. Estes agora pedem mais violações de leis e de direitos humanos para concluir mais uma missão dada”, disse.
Em seguida, o filho do ex-presidente disse que se trata de perseguição: “Esse é, sem dúvida, o maior caso de perseguição política já registrado em nossa história contra o único reconhecido, popular e numericamente, líder da direita do país, mesmo que seu sacrifício tenha criado mariposas que o abandonam no pior momento”, declarou.
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O vereador, por fim, apontou que a população poderá se revoltar com o fato. “Enquanto a população permanece refém do crime organizado, a PF se ocupa em vigiar um ex-presidente legitimamente apoiado por milhões de brasileiros, isso para ser educado. Trata-se de uma inversão absoluta de prioridades e de uma perda completa de bom senso institucional. Um cenário que expõe, de forma chocante, a degradação completa do Estado de Direito no Brasil”, disse.
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