No ritmo acelerado da vida moderna, a ciência trouxe uma revelação que parece até inacreditável: estar perto da natureza é muito mais do que um simples momento de descanso. Pesquisas da UFRJ e da Universidade Veiga de Almeida mostram que a Floresta da Tijuca, por exemplo, age como um filtro natural, limpando o ar de poluentes e trazendo benefícios diretos para a saúde.
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Segundo o WWF-Brasil, a conexão com áreas verdes faz o corpo funcionar melhor: a pressão arterial diminui, o coração trabalha de forma mais equilibrada, o humor melhora, a mente fica mais afiada e o sistema imunológico se fortalece. Tudo isso de forma natural e sem esforço.
O impacto também é visível no cérebro. O contato com a natureza estimula o aumento da massa cinzenta no córtex pré-frontal, região responsável pelo raciocínio, pela atenção e pela tomada de decisões. É como se o verde fosse um verdadeiro treino cognitivo ao ar livre.
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Não à toa, iniciativas como a campanha “Um Dia No Parque”, que acontece em julho com o tema “É hora de cuidar do nosso lar”, buscam incentivar mais pessoas a redescobrir esse poder. A proposta vai além de um simples passeio: é um convite a recuperar energia, saúde e bem-estar em meio ao que a natureza tem de melhor.
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