Cientistas acabaram de detectar em Júpiter algo verdadeiramente inacreditável: um tipo de onda de plasma jamais visto em todo o Sistema Solar. A sonda Juno, em sua órbita polar, captou essa irregularidade revolucionária no campo magnético joviano, despedaçando tudo o que achávamos saber sobre física espacial. Tudo foi reportado na revista de alto impacto Physical Review Letters, garantindo credibilidade ao choque científico.
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O fenômeno emergiu nas regiões polares — mesmas áreas onde reluzem as auroras impressionantes de Júpiter. Ali, o plasma apresenta uma densidade de elétrons quase surreal, com apenas 0,001 partícula por centímetro cúbico, num cenário dominado por um campo magnético até 20 vezes mais forte que o da Terra. Essa combinação explosiva de plasma fraco e magnetismo brutal criou um regime totalmente novo.
Os pesquisadores chamam essa aberração de onda Alfvén-Langmuir. Trata-se de um comportamento híbrido: por vezes, ela se comporta como as clássicas ondas Alfvén; em outras, assume traços das ondas Langmuir. Isso é tão bizarro que, segundo os cientistas, a frequência de oscilação dos elétrons se torna menor do que a frequência de giro dos íons — uma inversão tão estranha que jamais havia sido registrada antes.
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E tem mais: se uma espaçonave atravessa o ponto de emissão dessa onda, pode surgir um padrão parecido com um “pires” — igual a alguns vistos aqui na Terra, mas nunca antes registrado nessa forma no espaço profundo. A descoberta foi possível graças aos instrumentos Waves e Jade da Juno, que mediram os campos elétricos, magnéticos e partículas. Modelos matemáticos ajudaram a revelar que feixes superenergéticos de elétrons são os possíveis cúmplices dessa anomalia inédita.
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